A apresentadora revelou ter ficado de fora do documentário sobre a vida do piloto, falecido em 1994.


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No último dia 1º de maio, completaram-se 30 anos desde uma das maiores tragédias transmitidas ao vivo pela televisão brasileira. Ayrton Senna, vítima de um acidente fatal durante uma corrida, foi lembrado pela apresentadora Adriane Galisteu. “Dia 1º de maio, não importa o que eu esteja fazendo, é sempre um dia reflexivo, mas difícil, mesmo 30 anos depois. E neste dia também, toca meu telefone, fazem perguntas, imprensa, fã, seguidores”, declarou a funcionária da Record.

A Netflix está atualmente em processo de produção de um documentário sobre a vida do piloto que representou o Brasil nas pistas de corrida nos anos 90. Naquela época, Adriane e Ayrton eram namorados, mas a apresentadora optou por não participar do projeto.

Adriane Galisteu não vai participar do documentário sobre o piloto

 

Adriane compartilhou que, embora esteja ansiosa pela estreia, ela assistirá ao documentário como uma obra de ficção, pois não contribuiu com depoimentos sobre sua vida pessoal com o piloto, que incluiriam ela.

Adriane Galisteu teria sido vetada da obra pela família de Senna

O filme abordará o relacionamento entre Ayrton e Galisteu, com a atriz Julia Foti interpretando o papel de Adriane. Segundo o site Notícias da TV, a família do piloto teria vetado a participação de Adriane no filme. Segundo o site, a família de Ayrton não aprovava o relacionamento dos dois e acreditava que a apresentadora estaria envolvida com o piloto com o objetivo de ganhar destaque na mídia.

Durante o início do relacionamento, Adriane estava com 15 anos e Ayrton com 24. Eles permaneceram juntos por quatro anos. No lançamento de seu livro em 2020, Adriane mencionou que havia rumores sobre a sexualidade de Ayrton, pois ele não era visto com outras mulheres, e isso era atribuído ao relacionamento deles.